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terça-feira, 31 de julho de 2012

A falta que não faz...

Esse não-alguém é vazio. É estranho senti-lo assim depois de tanto te-lo desejado. É estranho mesmo esse "tô nem aí, cara", porque pela primeira vez ele é real. A importância cessou, e não me deixou muita coisa. Estranhei sentir uma vontade careta de ter companhia pro cinema hoje. Estranhei lembrar depois de tanto tempo sem alguma referência. O que foi que houve? Eu achei que não te esqueceria. E o amor, cara, ele era palpável! Eu não dava conta de deixa-lo de lado pra ir ali na padaria. Mas o que houve com ele? Acho estranho o não sentir saudades, o estar só, completamente só e mesmo assim inteira. Acho estranho sentir vazio depois de tanto cheio. Acho estranho esse não querer-te mais, acho muito estranho esse "não amar-te mais".

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